Segundo o empresário Elias Assum Sabbag Junior, o esporte como ferramenta de inclusão social é um dos caminhos mais eficazes para combater a desigualdade e promover o desenvolvimento humano em regiões periféricas e escolas públicas. Ao proporcionar acesso ao esporte, muitos jovens têm a oportunidade de construir um futuro melhor, desenvolvendo valores como disciplina, respeito, trabalho em equipe e autoestima. Esse impacto positivo é cada vez mais evidente em iniciativas que surgem em bairros de baixa renda, conduzidas por ONGs, coletivos locais e até instituições públicas.
Projetos esportivos nas periferias e seus resultados sociais
Os projetos esportivos em comunidades periféricas têm conquistado cada vez mais espaço por seus efeitos concretos. Além de retirar jovens da ociosidade, eles criam oportunidades reais de ascensão social. Iniciativas como escolinhas de futebol, aulas de dança, jiu-jitsu, basquete e atletismo, muitas vezes gratuitas, oferecem suporte emocional, alimentação e até acompanhamento psicológico.
Conforme Elias Assum Sabbag Junior, é essencial que esses projetos também invistam em infraestrutura adequada e capacitação de profissionais da área esportiva. A presença de treinadores qualificados e educadores físicos ajuda a consolidar uma base sólida de formação, oferecendo aos jovens chances reais de se destacarem tanto no esporte profissional quanto em outras áreas da vida.

Muitos atletas reconhecidos atualmente começaram sua trajetória em projetos sociais. Essas histórias de superação inspiram novas gerações e provam que o esporte pode ser um verdadeiro catalisador de mudanças sociais, sobretudo quando há uma gestão comprometida e focada em resultados.
O papel das escolas públicas usando o esporte como ferramenta de inclusão social
As escolas públicas desempenham um papel fundamental na promoção do esporte como ferramenta de inclusão social. Elas são, muitas vezes, o único espaço onde crianças e adolescentes têm contato com práticas esportivas de forma estruturada. No entanto, é necessário ir além das aulas tradicionais de educação física, incorporando modalidades diversas e atividades extracurriculares.
De acordo com Elias Assum Sabbag Junior, parcerias entre escolas e projetos sociais são estratégicas para ampliar o alcance das ações esportivas. Além disso, programas governamentais que incentivam o esporte escolar com torneios, materiais de qualidade e acompanhamento técnico contribuem diretamente para a formação cidadã dos alunos.
Ao promover o esporte no ambiente escolar, não apenas se melhora a saúde física e mental dos estudantes, mas também se cria um ambiente propício ao desenvolvimento de habilidades socioemocionais, como resiliência, cooperação e liderança.
Desafios e caminhos para ampliar o impacto do esporte social
Apesar dos avanços, ainda existem muitos desafios a serem enfrentados. A falta de investimento contínuo, a escassez de equipamentos e a dificuldade de mobilização comunitária são barreiras constantes. No entanto, há caminhos possíveis para fortalecer esse ecossistema.
Segundo Elias Assum Sabbag Junior, é necessário estabelecer uma política pública de incentivo ao esporte social, com foco em regiões vulneráveis. Empresas privadas também podem contribuir por meio de incentivos fiscais e doações, ampliando o alcance dos projetos. Além disso, a capacitação de lideranças locais é vital para garantir a sustentabilidade das iniciativas.
Outro ponto importante é a divulgação de bons exemplos e a valorização de atletas e jovens que se destacam nesses projetos. Isso reforça a cultura esportiva e inspira novas práticas em outras comunidades.
Exemplos de projetos bem-sucedidos:
- Instituto Bola Pra Frente: atua no Rio de Janeiro e atende mais de 900 crianças com atividades esportivas e educacionais.
- Projeto Vidança: oferece aulas de dança para meninas em bairros de baixa renda, promovendo inclusão e empoderamento.
- Fundação Gol de Letra: idealizada por ex-jogadores, atua em São Paulo e no Rio, com foco na educação integral por meio do esporte.
- Centro Esportivo da Maré: promove diversas modalidades esportivas para jovens da comunidade.
- Programa Segundo Tempo: iniciativa do Governo Federal que amplia o acesso ao esporte nas escolas públicas.
Conclusão
A atuação do esporte como ferramenta de inclusão social nas periferias e escolas públicas é cada vez mais reconhecida por sua capacidade de transformar vidas. Para isso, é essencial unir esforços entre governo, sociedade civil e iniciativa privada, criando uma rede de apoio sólida e contínua. Conforme destaca Elias Assum Sabbag Junior, apostar no esporte é investir em um futuro mais justo, com mais oportunidades e menos desigualdade social.
Autor: Hartmann Braun